Bio Assets Brasil leva ativos inovadores da biodiversidadebrasileira para Naturaltech 2024

Biotech criou modelo de negócio para fornecer bioativos brasileiros de alta performance em escala industrial, ajudando a manter a floresta de pé e a aumentar a sustentabilidade de diversos segmentos.

Ciência, tecnologia e conservação ambiental para fornecer bioinsumos inovadores e sustentáveis para as indústrias de alimentos, bebidas, cosméticos e farmacêutica, entre outras. Essa é a premissa da Bio Assets Brasil, biotech brasileira criada com a missão de difundir os bioativos da biodiversidade do Brasil. Na Naturaltech 2024, a Bio Assets Brasil propõe uma experiência sensorial, que convida o visitante a conhecer a potência dos ingredientes de três biomas brasileiros: Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga.

O visitante poderá ainda acompanhar de perto o processo de extração de bioativos, as matérias-primas e conhecer serviços de consultoria em assuntos regulatórios e de controle de qualidade de produtos naturais. “Quando falamos de biodiversidade brasileira, olhamos para além da Amazônia. Focamos e acreditamos na riqueza dos biomas Mata Atlântica, Caatinga e Cerrado. Nosso objetivo é gerar valor mantendo a floresta de pé, por meio de práticas de manejo sustentáveis e tecnologias que permitam o
beneficiamento de matérias-primas para a geração de produtos de alto valor agregado, possibilitando ao mercado opções de ingredientes sustentáveis”, explica Daniel Simas, cofundador da Bio Assets Brasil.

Um dos pilares estratégicos da Bio Assets Brasil é a sustentabilidade. A meta da empresa é viabilizar que cada vez mais indústrias adotem produtos bioativos naturais de alta performance como matérias-primas de suas formulações em substituição aos sintéticos, gerando impacto ambiental positivo.

“Criamos tecnologia e modelo de negócio escalável. Isso significa que confrontamos o principal entrave que impedia que indústrias optassem por ativos naturais: a escalabilidade”, detalha Simas. Antes, as indústrias enfrentavam um grande gargalo: a falta de garantia de fornecimento desses bioativos, visto que não havia, até então, iniciativas verticais que conseguissem garantir padronização e escalabilidade de produção desses insumos.

Escalabilidade e verticalização como diferenciais competitivos

A Bio Assets Brasil conseguiu verticalizar a produção de bioativos, indo de ponta a ponta na cadeia: do plantio até o extrato final. Essa verticalização traz como benefícios adicionais previsibilidade e total controle de qualidade e origem dos insumos.

Isso é possível porque a empresa detém os recursos físicos (áreas de plantio e laboratório de P & D) e intelectuais (pesquisadores e especialistas em legislação ambiental) imprescindíveis para viabilizar a operação.

”Contamos com plantio próprio e com uma equipe multidisciplinar, que une ciência e tecnologia a saberes tradicionais para levar ao mercado bioativos de alta performance. Essa combinação de tecnologias é a grande novidade”, avalia Jaqueline Sessa, CEO da Bio Assets Brasil.

Hoje a biotech conta com área total de plantio de 15 hectares, nos estados da Bahia e Minas Gerais. Com isso, não só mantém áreas de mata nativa preservadas mas também tem regenerado áreas antes dedicadas a monoculturas e pecuária.

De lá, os bioativos são levados para o laboratório de P & D da Bio Assets Brasil, localizado na Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da USP, ambiente gerido pelo Cietec. O catálogo de bioativos já soma mais de 50 espécies nativas da biodiversidade brasileira.

Matéria-prima do futuro

A demanda global por bioinsumos está em franca expansão. Estudo elaborado pela CropLife e S & P Global projeta um valor de R$ 17 bilhões para o mercado de bioinsumos até 2030. O crescimento é explicado por uma nova demanda do mercado. O consumidor tem procurado produtos naturais com menor impacto ambiental.

É exatamente essa a proposta da Bio Assets Brasil, que planeja colocar o Brasil no centro desta tendência global. “Nossa projeção é entregar toneladas desses bioativos no mercado. A meta é quintuplicar a escala de produção até 2029”, projeta Simas.

Nesse sentido, a expectativa é que a Naturaltech funcione como porta de entrada para novos negócios, e amplie o conhecimento de representantes de indústrias sobre o uso de ativos naturais da biodiversidade brasileira. É a vez dos bioativos do Brasil, a matéria-prima do futuro!

Serviço
Bio Assets Brasil na Naturaltech 2024
Data: 12 a 15 de junho
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi. Avenida Olavo Fontoura, 1209, São
Paulo (SP)
Estande: Rua 4K – próximo ao portão 4
Contato: Jaqueline Sessa – CEO
jaqueline@bioassetsbr.com
Informações para a imprensa:
Kelly Nascimento
11 91603 6651

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